sexta-feira, 10 de julho de 2009
PITS PRA DOAÇÃO
quinta-feira, 4 de junho de 2009
ADOÇÃO ESPECIAL
domingo, 5 de abril de 2009
VACINAÇÃO - SOLUÇÕES
Em geral, são recomendadas pelo menos 3 doses de vacina polivalente, ou seja, que protege contra várias doenças, iniciando-se o programa de vacinação ao redor do 45º dia de vida. Os cachorros podem ser vacinados contra a parvovirose canina, coronavirose, cinomose, adenovirose, hepatite infecciosa canina, parainfluenza, leptospirose e raiva. Existem ainda vacinas contra doenças respiratórias, como a gripe canina ou tosse dos canis.
Lembre-se de que não existe um programa de vacinação-padrão e que apenas o médico veterinário pode recomendar qual o momento ideal da vacinação e contra quais doenças o animal deve ser vacinado. Existem importantes diferenças raciais e regionais que determinam variações no esquema de vacinação dos cachorros.
Também é muito importante manter atualizada a carteira de vacinação de seu cachorro. Sempre que for ao veterinário vacinar seu cachorro, apresente-a para que ele registre a vacina administrada
Consulte seu médico veterinário e pergunte-lhe qual o esquema de vacinação mais adequado para seu amigo de estimação e nunca se esqueça de levar a carteira de vacinação para anotação da vacina aplicada.
PROGRAMA DE VACINAÇÃO
Não existe um programa de vacinação-padrão para os cachorros. Apenas o médico veterinário pode determinar o melhor esquema de vacinação e que vacina deverá ser aplicada em cada animal.
O quadro abaixo mostra algumas vacinas da Merial que podem ser inclusas num programa de vacinação a ser recomendado pelo seu médico veterinário:
PLANEJAMENTO DE VACINAÇÃO DE CACHORROS
6 semanas
Cinomose, Parvovirose, Coronavirose, Adenovirose, Hepatite, Parainfluenza e Leptospirose
9 semanas
Cinomose, Parvovirose, Coronavirose, Adenovirose, Hepatite, Parainfluenza e Leptospirose
12 semanas
Cinomose, Parvovirose, Coronavirose, Adenovirose, Hepatite, Parainfluenza e Leptospirose
16 semanas Opcional
Cinomose, Parvovirose, Coronavirose, Adenovirose, Hepatite, Parainfluenza e Leptospirose e Raiva - Obrigatorio
Revacinação anual(1 dose)
Cinomose, Parvovirose, Coronavirose, Adenovirose, Hepatite, Parainfluenza e Leptospirose e Raiva.
Programa de vacinação contra gripe canina
Filhotes de mães vacinadas
Bordetella bronchiseptica e Parainfluenza
1. dose - 4 semanas
2. dose - 6 semanas
Filhotes de mães não vacinadas
Bordetella bronchiseptica e Parainfluenza
1. dose - 6 semanas
2- dose - 8 semanas
Revacinação anual (1 dose)
VACINAÇAO POLIVALENTES As vacinas polivalentes são as que protegem contra várias doenças ao mesmo tempo. Assim como as crianças recebem várias doses de vacina (e contra várias doenças), os cãezinhos também precisam ser protegidos contra várias doenças graves. Logo que nascem os cachorros recebem anticorpos de suas mães através do leite (colostro) que, em geral, são suficientes para protegê-los contra as principais doenças durante os 2 ou 3 primeiros meses de vida. A partir de então, os animais ficam susceptíveis às doenças e precisam ser vacinados para desenvolver proteção mais prolongada. Em geral se recomenda que a primeira dose da vacina seja aplicada ao redor do 45º dia de vida.
VACINAÇÃO CONTRA RAIVA O que é a raiva? A raiva é uma doença infecciosa aguda que acomete homens e animais, sendo causada por um vírus que se multiplica pelos nervos periféricos até o sistema nervoso central. A raiva não tem cura. Trata-se de um sério problema de saúde pública no Brasil e no mundo todo, pois expõe grande número de pessoas e animais ao risco da contaminação, tendo elevado custo de controle ou erradicação.
A forma mais comum de transmissão é o contato direto da saliva contendo o vírus rábico com mucosas ou pele machucada através de lambidas ou mordidas. A transmissão também pode ocorrer por arranhões, pois a salivação intensa dos animais doentes contamina as patas. Em áreas urbanas, a principal fonte de infecção é o cachorro (quase 85% dos casos), seguido do gato. Em áreas rurais, além de cachorros e gatos, morcegos, macacos, bovinos, eqüinos, suínos, caprinos e ovinos também podem ser acometidos de raiva. No Brasil, o cachorro é a principal fonte de infecção para o homem. Depois de mordido por outro animal raivoso, o cachorro pode levar algumas semanas para desenvolver doença, mas após o aparecimento dos sintomas a evolução é rápida, variando de 1 a 11 dias, onde o animal morre por convulsões e paralisia. Há duas formas de raiva canina: a furiosa caracteriza-se por inquietação, tendência ao ataque, anorexia pela dificuldade de deglutição e latido bitonal, e a forma muda, com ausência de inquietação e ataque, com tendência a se esconder em locais escuros. Ambas as formas levam à paralisia e à morte.Cachorros e gatos contaminados já podem transmitir a raiva alguns dias antes do aparecimento dos sintomas e durante todo o período da doença. Diagnóstico e prevenção O diagnóstico da raiva é feito por exame clínico e do histórico do animal ou homem com antecedente de mordida ou outros tipos de exposição. Cachorros e gatos suspeitos de contato com animais acometidos de raiva devem ser isolados e submetidos a quarentena para avaliação dos sintomas. As autoridades sanitárias devem ser imediatamente notificadas. No caso de o animal morrer, deve-se levá-lo ao veterinário para exames histopatológicos.
A vacinação anual de cachorros e gatos é fundamental para o controle da raiva no meio urbano e rural. Somente a vacinação pode proteger os animais e indiretamente o homem contra essa enfermidade mortal. Existem também as vacinas humanas, indicadas para pessoas com alto risco de exposição ao vírus da raiva.
terça-feira, 24 de março de 2009
CÃES PERDIDOS
sexta-feira, 13 de março de 2009
VERMINOSES INTESTINAIS EM CÃES
Os cães são acometidos por uma série de vermes que se adaptaram a eles. Nas infestações por vermes influem fatores como, situação geográfica, condições climáticas, época do ano e, de grande importância, condições de manejo dos animais.
Uma infestação pode causar danos como perda de peso, crescimento tardio, predisposição a outras doenças, menor absorção e digestão dos nutrientes, perda de sangue e proteina, em fim, um complexo desequilíbrio orgânico.
ALGUNS SINTOMAS
- Animal com a barriga abaulada, onde é comum o proprietário achar que seu animalzinho esteja gordinho.
- Olhar triste, que deve ser avaliado por um profissional para diferenciação de outras doenças.
- Animal arrasta o "bumbum no chão".
- Magreza.
- Fezes moles, com sangue.
- Presença de vermes nas fezes, onde é importante a observação do proprietário para relatar ao médico veterinário o tipo de verme encontrado para um bom diagnóstico e tratamento adequado, existem vermes redondos, achatados, e vermes que soltam proglotes parecido com uma semente de pepino ou grão de arroz.
CONTROLE
É importante que o proprietário fique atento para um bom controle das parasitoses intestinais do seu cão.
Uma profilaxia adequada é baseada em vários pontos, como acompanhamento Médico Veterinário para um programa de vermifugação correta desde filhote, exames parasitológicos de fezes podem ser feitos pelo Veterinário periodicamente, correto destino das fezes oque evita uma autocontaminação e de outros animais que vivem no mesmo ambiente, é importante lembrar que nas fezes existem ovos. Limpeza adequada do ambiente com desinfetantes ( lembrando de tirar o animal do local durante a operação)
CONSELHOS IMPORTANTES
- Nunca deixe seu cão muito tempo sem ir ao Veterinário, este profissional lhe dará todas as diretrizes de sucesso no plano de saúde de seu animal.
- Não administre vermifugos sem lógica, é sempre importante a troca de princípios, que um profissional fará com sucesso.
- O ambiente é de importância fundamental para o sucesso do tratamento profilático.
- Lembre-se: Algumas parasitoses de cães são transmitidas aos homens, então é importante uma boa prifilaxia, que ira se refletir em nós e em nossos filhos
PARVOVIROSE CANINA
A parvovirose é o termo utilizado para designar a enfermidade infecto-contagiosa, cujo agente etiológico é um vírus pertencente a família Parvoviridae. O parvovírus canino é um DNA-vírus, pequeno (20 a 25 nm), sem envelope lipoprotéico e capsídeo de simetria icosaédrica, composto por 60 capsômeros. A partícula infecciosa é bastante resistente, sendo estável na presença de pH entre 3,0 e 9,0, à inativação a temperatura de 56o C por 60 minutos e tratamentos com solventes orgânicos, podendo sobreviver no meio ambiente durante meses e anos.
O parvovírus canino responsável por gastroenterite aguda parece estar limitado somente aos canídeos. Infecções naturais têm sido descritas em cães domésticos (Canis familaris), cães-do-mato (Speothos venaticus), coiotes (Canis latrans), lobinhos (Cerdocyon thous) e lobos-guarás (Chrysocyon brachyurus).
O vírus é transmitido pela eliminação fecal e a porta de entrada é a via oral. Porém, a infeção experimental pode ser produzida por várias vias, incluindo oral, nasal ou oronasal e pela inoculação IM, IV ou SC. Durante o período agudo da doença, são excretadas dez partículas virais por grama de fezes. O vírus pode estar presente em outras secreções e excretas durante a fase aguda da doença. Postula-se que insetos e roedores possam carrear o vírus de um local a outro, no entanto, salienta-se estudos posteriores para reforçar esta teoria. A ocorrência de surtos de enterites por VPC em alguns cães de canis sugerem que o transporte por pessoas ou fômites contribuem para a disseminação da infecção.
Acredita-se que a disseminação da doença se dá muito mais pela persistência do vírus no meio ambiente do que pelos portadores assintomáticos. A eliminação ativa do vírus nas fezes parece estar limitada nas primeiras duas semanas pós-inoculação (PI). Entretanto, existem evidências que alguns cães podem eliminar o vírus periodicamente por mais de um ano.
Há uma notável variação na resposta clínica dos cães à infecção por parvovírus canino, oscilando entre infecções inaparentes à moléstia aguda fatal menos freqüente. Fatores predisponentes à moléstia grave são a idade, os fatores genéticos (como diferenças raciais em susceptibilidade), estresse e infecções simultâneas com parasitas ou bactérias intestinais. A idade tem mostrado uma forte relação com o agravamento da enfermidade. Geralmente, filhotes com menos de seis meses de idade apresentam uma necessidade maior de hospitalização, quando comparado com animais mais idosos.
Patogenia e sintomatologia
Após a penetração do vírus pela via oral, a replicação viral é observada no tecido linfóide da orofaringe e nas amígdalas. A viremia inicia-se no terceiro e quarto dia pós-infecção e mantêm-se por mais dois a três dias. Depois desta, o vírus é distribuído para todo o organismo, tendo predileção pelas células em divisão, como a medula óssea, dos tecidos linfopoiéticos e dos epitélios das criptas das glândulas de Lieberkhün nos intestinos. Nos cães neonatos ou que estejam ainda no útero, o vírus pode instalar-se e replicar-se principalmente nas células do miocárdio, levando-os à morte súbita.
No intestino, o vírus através da replicação e multiplicação provoca necrose e descolamento do epitélio intestinal. Não havendo a reposição das células das vilosidades pelas células das criptas glandulares, ocorre a formação de úlceras, aumento de permeabilidade e diminuição da absorção, estabelecendo-se desta maneira a diarréia.
A replicação do vírus nos tecidos linfopoiéticos e medula óssea causa leucopenia com neutropenia e linfopenia, imunodeficiência, atrofia tímica e depleção linfóide dos linfonodos e baço.
Os sinais clínicos mais comuns da parvovirose são anorexia, depressão, vômitos, pirexia, rápida desidratação, diarréia sanguinolenta, líquida e fétida. A morte de animais severamente afetados é uma conseqüência da destruição extensa do epitélio intestinal, com conseqüente desidratação, além da possibilidade de choque endotóxico. A necrose da mucosa intestinal e dos linfonodos mesentéricos durante a parvovirose pode predispor as infecções bacterianas.
Os agentes bacterianos secundários mais comumente isolados são E. coli, Campylobacter spp., Salmonella spp. e Clostridium spp.. Septicemia e/ou endotoxemia podem ocorrer como resultado direto destes patógenos bacterianos.
Diagnóstico
O diagnóstico clínico da parvovirose é sugestivo, mas deve sempre ser diferenciado de gastroenterites bacterianas como a salmonelose e de outras gastroenterites virais como a cinomose. Os achados de hemograma mais freqüente são leucopenia com neutropenia.
O diagnóstico laboratorial do parvovírus canino pode ser realizado pela detecção do vírus nas fezes, vômitos ou em tecidos "post-mortem". Diversas técnicas, como a microscopia eletrônica (ME) ou a imunomicroscopia eletrônica (IME), o isolamento viral em culturas celulares, a reação de hemaglutinação seguida ou não pela inibição da hemaglutinação com anticorpos específicos, são usualmente utilizadas, bem como os ensaios imunoenzimáticos (ELISA), reações de imunoflurescência (IF), imunoperoxidase e, mais recentemente, a reação em cadeia pela polimerase (PCR). Dentre este testes, o único viável para o clínico particular é o teste ELISA por ser rápido, eficiente e de custo acessível, já estando comercialmente disponível no Brasil.
Tratamento e profilaxia
O tratamento recomendado para gastroenterite pelo parvovírus é de suporte. Os principais objetivos do tratamento são restabelecer e manter o equilíbrio eletrolítico e minimizar a perda de líquidos. Nas primeiras 24 a 48 horas ou até cessarem os vômitos, deve-se suspender completamente a alimentação e ingestão de líquidos por via oral. Recomenda-se a aplicação de fluidoterapia, antieméticos, antibióticos e, em alguns casos, também é necessária a transfusão sangüínea.
Recentemente, estudos realizados no Japão demonstraram a eficácia da utilização do interferon felino no tratamento de cães infectados pelo parvovírus, sendo indicada a dose diária de 1 UM (unidade por milhão)/Kg durante três dias.
A vacinação dos cães é o tratamento profilático mais recomendado. Atualmente, há várias vacinas comerciais disponíveis. A primeira dose deve ser aplicada em filhotes com 60 dias de idade, seguida de reforço aos 90 e 120 dias e anualmente, durante toda existência do animal. Entretanto, em alguns casos, recomenda-se vacinar filhotes com 45 dias de vida, quando estes não receberam o colostro e suas mães não tenham sido vacinadas anteriormente.
Durante o quadro clínico da doença, o animal infectado deve ser mantido isolado dos outros cães da casa, devendo-se evitar também a contaminação de jardins e lugares difíceis de serem desinfetados, os quais possam favorecer a persistência da partícula viral infectante. Após a infecção ambiental recomenda-se o vazio sanitário por um período mínimo de 30 dias para introdução de outro animal.
Apesar de todos os esforços na prevenção e controle da parvovirose canina, esta doença continua a ser um problema na clínica médica veterinária, ressaltando a importância de campanhas de esclarecimento constantes.
terça-feira, 3 de março de 2009
CINOMOSE CANINA
Se infectam (contaminam) por contato direto ou pelas vias respiratórias, pelo ar contaminado. Essa transmissão é por secreções do nariz e boca de animais infectados (espirros e gotículas que saem do nariz quando se respira) é a principal fonte de infecção. O animal doente espirra e contamina o ambiente e os animais que estejam perto. Inclusive, se tiver um ser humano por perto, o vírus pode ser carregado até um animal sadio por ele.O animal pode se contaminar pela via respiratória ou por via digestiva, por contato direto ou fômites ( pode ser um objeto ou um ser humano, por exemplo, que carregam o vírus na roupa, nos sapatos) , água e alimentos contaminados por secreções de cães doentes.
A melhor solução ainda é a prevenção, ou seja, vacinar corretamente.
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
POSSE RESPONSAVEL
Vacine-o anualmente
Esta providência protege seu animal de diversas doenças que podem levá-lo à morte.
Castre seu animal (macho ou fêmea)
Em machos:
4 Controle populacional, evitando o aumento do número de animais de rua. Mais saude para seu cão.
Esta simples providência pode ser a solução no caso de seu cão, gato ou ave se perder. Coloque em sua coleira uma plaquinha metálica seu nome e telefone. Certamente a pessoa que encontrar um animal assim identificado irá imediatamente entrar em contato com você. Tenha fotos de seu animal de estimação
Sempre que possível tire fotos atualizadas de seu animal. Na eventualidade de precisar imprimir folhetos ou cartazes será mais fácil para a pessoa que o encontrar identificar seu animal. Mantenha portões fechados e cercas bem cuidadas
A grande maioria de casos de desaparecimento de animais domésticos são causados por simples distração de seu donos ou das pessoas da casa ao manter portas e portões abertos. Buracos em cercas também devem ser consertados. Leve seu cão ou gato na guia com identificação
Ao sair para passear ou para levar seu pet ao veterinário, procure sempre levá-lo na coleira com guia. Cães e gatos, ao sair de seu ambiente, podem se sentir desorientados e assim escapar do controle de seu dono. Cuidados nas viagens
Atenção redobrada deve ser observada nas viagens com cães e gatos. Em viagens de férias, tenha certeza que seu pet terá um lugar adequado e seguro para ficar. Animais desaparecidos em viagens são mais comuns que se possa supor e sua recuperação é mais trabalhosa e difícil. Algumas Dicas Importantes
- Considere a possibilidade de adestrar seu cão. Cães adestrados dificilmente se perdem. - Na ocasião certa, procure um veterinário para se aconselhar a respeito da castração de seu animal.- Cães, e especialmente os gatos, tornam-se mais "caseiros" ao serem castrados. - Guarde bem seu pet nas ocasiões comemorativas, como São João e festas de fim de ano, quando o barulho de fogos desorientam os animais, que podem correr sem destino. CASTRAR UM ANIMAL É UM ATO DE AMOR, EVITA PRINCIPALMENTE O ABANDONO, INCLUSIVE DA MÃE E FILHOTES. Pense Nisso!!!
NÃO ABANDONE SEU ANIMAL, ELE JAMAIS FARIA ISSO COM VOCÊ!
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
CONTROLE DE CARRAPATOS
Assim o controle do carrapato deve ser constante, e qualquer sinal de apatia, febre, falta de apetite e mucosas ( gengivas ou conjuntivas) palidas em cães que costumam ter carrapatos, é motivo de uma visita ao veterinario e um exame de sangue, para detecção da babesia ou Erlichia, elas são trataveis quando diagnosticadas a tempo.
Mas o que Fazer para evitar que o Cão pegue carrapato?
Infelismente não há nenhum esquema de tratamento preventivo. Se o Cão frequenta areas infestadas por carrapatos, ele certamente irá pegá-los. Regiões com vegetação sitios e fazendas são os lugares mais comuns.Porem existem muitos casos de pessoas que tem problemas com carrapatos dentro de seus canis ou quintais e até em apartamentos, as vezes num passeio ao parque ou praça o cão pode se infestar.
E como combater o Carrapato?
Assim como as pulgas, o carrapato não é um problema só do animal, mas sim do ambiente, o carrapato em todos os seus estagiso de vida,( desde larva até adulto) é muito resistente.Combater o carrapato é muito dificil mas não impossivel, vc pode elimina-lo do cão facilmente com banhos carrapaticidas, porem o inimigo que vc não vê, ou seja, os ovos e larvas, estão e nele sobrevivem durante meses. Muitos são os casos de proprietarios que vivem combatendo o carrapato no cão, mas nunca conseguem extermina-los por completo.Um outro detalhe é que os carrapatos colocam seus ovos na vegetação, e também nas frestas das paredes e pisos. Dessa forma todos esses lugares tem que serem tratados e não somente os cães. Quem tem na visinhança terrenos com mato, criação de animais como cavalos e gado pode sofrer com os carrapatos, pois esses parasitas são capazes de escalar altos muros em busca de alimento. Se isso estiver ocorrendo, é preciso controlar a infestaçao também na parte externa.
Um combate eficaz ao carrapato inclui:
No Animal:
-Banhos carrapaticidas, quando a infestação é grande, repetir a cada 15 dias o banho.
-Animais de pelos longos devem ser tosados no verão, epoca em que o calor e a umidade fazem com que a incidencia de carrapatos aumente muito,
-produtos carrapaticidas de longa duração, em gotas para aplicação topica,(local) ou spray podem ser aplicados a criterio do veterinario.
No Ambiente:
-Uso de carrapaticidas: aplicar nos canis, casinha de cachorro, em plantas e canteiros, atentando para frestas e paredes, pisos e ralos. O forro da casa não deve ser esquecido, repetir o tratamento a cada 15 dias. Uma opção caseira é um aparelho de jato de vapor de agua fervendo.
-Se possivel fechar todas as frestas existentes nos canis e paredes dos quintais.
-Mude de produto a cada 2 ou 3 aplicações, para que o carrapato não desenvolva resistencia ao produto utilizado.
Importante:
Filhotes, femeas prenhes e gatos, NÃO devem ser banhados com produtos carrapaticidas quimicos. Consulte o veterinario que indicará um modo eficaz nesse caso.
Deve-se tomar cuidado com banhos carrapaticidas para que o animal não se lamba, para não causar intoxicação grave.
Animais com ferimentos aberto, cirugias, e queimaduras não devem ser tratados.
Retire os animais do ambiente enquanto está sendo tratado até secar por completo.
O combate contra o carrapato deve ser intensivo e durante um longo periodo de tempo. Nos meses mais quentes a infestação pode voltar e o cuidado deve ser redobrado. Nas areas em que há carrapatos sempre o tratamento tem que ser constante.
RECEITA CASEIRA PARA COMBATER O CARRAPATO NOS AMBIENTE E NO ANIMAL;
Solução de erva cidreira
A erva-cidreira também é chamada de capim limão ou capim cidreira.A sua eficácia é comprovada.
Não sei, ao certo, qual a função da erva-cidreira, porém o álcool é utilizado para extrair a substância ativa da erva-cidreira e servir como veículo da solução.Já o sal tem a função de secar o carrapato, matando-o.
COMPONENTES DA FORMULA
1 litro de álcool
Erva-cidreira picada numa quantidade que ocupe 1/2 litro daquele álcool.
5 colheres de sal de cozinha
10 litros de água
MODO DE PREPARAR
Coloque a erva cidreira picada de modo a que ocupe 1/2 litro deste álcool, de forma a sobrar os outros 1/2 litro.
Pode deixar tudo num frasco fechado por 24horas. Essa sobra do álcool é para que a erva cidreira não absorva todo ele. No dia seguinte é só misturar em 10 litros de água e 5 colheres de sal de cozinha e pulverizar os animais, 2 vezes por semana.
FORMA DE UTILIZAÇÃO
Pode ser usado de qualquer forma conhecida: pulverização, banho etc.
CONTRA-INDICAÇÃO: Não tem contra indicação.
EFEITO Morte do carrapato. Ele “secam” em horas..* * *
BABESIOSE
O carrapato pica o cão doente e vai picar um cão sadio, transmitindo assim a doença. O parasita (babesia) infecta os glóbulos vermelhos do sangue, local onde se multiplica. Há rompimento desses globulos (momento em que ocorre febre), e os parasitas vão se alojar em novas celulas e assim por diante.
A destruição de um grande numero de celulas vermelhas irá causar a anemia. Assim um cão doente apresentará como sinais clinicos : perda de apetite, desanimo, letargia, icterícia(amarelão), ou palidez nas mucosas ( gengivas e conjuntiva) tipicos de um cão anemico.
O diagnostico é feito atraves de sinais clinicos, historicos de infestação por carrapatos e um exame de sangue que detectará o parasita ( pesquisa de hematozoarios). O tratamento é eficaz e a mortalidade é baixa, quando o cão é tratado a tempo. Em alguns caso é necessaria a transfusão sanguinea quando o quadro de anemia é bastante grave. O Cão fica curado, mas nada impede dele ter a doença outras vezes se for picado por um carrapato contaminado. O controle do Carrapato é importantíssimo para evitar a doença.
OBS: A Babesia é chamada de Nambuivú em algumas regiões do pais.